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Exclusivo: eis as novas Syncros Capital SL

Apesar de não ser - em sentido lato - nada que nunca tenhamos visto (basta pensar nas Lightweight e nas Syncros Silverton), a verdade é que estas Capital SL são únicas: estão num patamar acima de qualquer outra roda do mercado, são visualmente espetaculares, aerodinamicamente superiores e com pesos a rondar os 1200g! Estamos na presença de um novo parágrafo na história das rodas de ciclismo.

Alexandre Silva // Fotos: Scott e Syncros

Eis as novas Syncros Capital SL
Eis as novas Syncros Capital SL

Há muito para falar sobre estas rodas, desde a ideia inicial, passando pela construção e terminando nos testes laboratoriais e no terreno. Portanto senta-te confortavelmente e prepara um café, porque isto vai demorar…

O convite tinha surgido umas semanas antes, envolto nalgum secretismo, para conhecer as novas rodas porta-estandarte da Syncros, num evento restrito, para muito pouca imprensa europeia, na sede da Scott em Givisiez, na Suíça. E secretismo porque as rodas foram apresentadas com alguma antecedência, de modo a podermos também testá-las no “nosso quintal”, durante pelo menos duas semanas a seguir à apresentação, antes de serem anunciadas ao mundo durante a Volta a França.

Capital SL front
roda frontal

Porquê umas rodas assim? 

Desde que foi comprada pelo grupo Scott que a Syncros foi aos poucos conquistando um lugar entre os componentes com maior reputação no mercado. E tendo já no seu portfólio as espetaculares Silverton de BTT, a marca não poderia deixar os seus créditos por mãos alheias e lançar mais umas rodas “banais”, desenvolvendo um aro para montar com raios leves e cubos normalmente feitos por duas ou três marcas que conhecemos. E as novas Capital SL são tudo menos banais. Tirando o fato de os eixos terem as medidas standard e os aros serem 700c, tudo o resto nestas rodas é distinto. E o objetivo era claro: criar as melhores rodas do mercado. Pelo que apurámos, até agora, são mesmo! 

Capital SL rear
roda traseira

Não serão as mais resistentes ou “em conta”, mas para quem tiver “capital” para investir, pode ter a certeza que nada no mercado oferece o mesmo compromisso entre performance, aerodinâmica, peso e exclusividade. Mas vamos por partes…

molde
 

Construção monocoque 

Conforme já terás reparado, as Capital SL assemelham-se às Silverton na medida em que os raios são em carbono e “colados” aos aros. Mas “colados” não é mesmo a palavra certa. Na verdade, o aro, os raios e as falanges onde os cubos encaixam são feitos de uma só peça e num molde apenas, de uma só vez, sem uniões ou colagens!

lacing
 

Só assim a marca conseguia atingir um dos objetivos a que se propôs; o de criar as rodas mais leves do mercado sem comprometer a performance e a resistência/segurança. Apenas uma nota, existem umas rodas mais leves, as Princeton Alta 3532 mas têm limite de peso de 90 kg enquanto as Capital SL respeitam os limites standard de 120 kg e o aro é mais estreito, apenas 21mm de largura interna, não sendo portanto uma concorrente direta.

monocoque
 

E tendo a marca uma reputação a defender, não é de estranhar que tenham começado a ser desenvolvidas há mais de três anos, tenham passado por dezenas de testes laboratoriais e no terreno pelas mãos de embaixadores da marca e ainda de ciclistas profissionais que as usavam em treinos (devido a compromissos de patrocínio com outras marcas). 

teste lab
 
teste rua 1
 
teste rua 2
 

Tudo em prol da segurança e durabilidade. Pudemos comprovar que os raios têm uma ligeira flexão lateral (que não compromete a rigidez e confere algum conforto) e voltam sempre à sua forma inicial, não existindo por isso o risco de racharem num uso normal. É claro que em caso de queda, choque frontal ou num infeliz encontro com um obstáculo na estrada, podem ficar danificadas. Mas para esses casos a marca tem um programa de substituição da roda durante os 3 primeiros anos. Tem também a garantia legal de 2 anos contra defeitos de fabrico. 

Cubos especiais 

Para uma roda destas não existem cubos, portanto a marca contou com a colaboração da DT Swiss  para criar uma versão dos 240 cujo corpo é encaixado à pressão e posteriormente colado às falanges da roda. Este encaixe cria ao mesmo tempo tensão igual em todos raios, tensão essa que foi definida para ser um compromisso entre rigidez lateral e conforto. De resto, o miolo dos cubos é o normal dos 240, o que significa que os rolamentos e o cepo são basicamente standard e podem ser comprados facilmente, se necessário. 

miolo cubo
 

Campeãs da aerodinâmica 

Um dos objetivos da Syncros era criar umas rodas que fossem o supra-sumo da aerodinâmica, pois umas rodas leves podem ser muito rápidas nas acelerações, mas se forem instáveis ou se oferecerem muito atrito aerodinâmico acabam por desiludir no seu todo. 

Qual é a solução? Dezenas de desenhos em computador, muitas horas de experiências em túnel de vento e a colaboração com a Schwalbe, de que falaremos daqui a pouco. 

grafico aero
 

E qual é o resultado? As rodas mais aerodinâmicas do mercado! Ponto! Correndo o risco de colocar a carroça à frente dos bois até informo que a roda de 60 mm consegue um desempenho melhor que muitas de 40mm da concorrência! Vamos lá então mergulhar no ar…

Os testes de resistência ao ar a que as SL foram sujeitos são bastante amplos, cobrindo um espectro largo de incidência do vento, desde o frontal até ângulos de -20º a +20º, no fundo a amplitude que é mais usual ocorrer em estrada (aliás, para validar esta realidade a marca recolheu dados da equipa DSM durante mais de 3 anos medindo o vento, a resistência, velocidade, etc.). 

E comparando os resultados destas Capital SL com outros modelos de outras marcas, os resultados são evidentes. Mostramos um quadro comparativo com os valores de túnel de vento das principais marcas concorrentes e é visível que as Capital SL Aero (60mm perfil) são 8% mais eficazes em atrito de aceleração e atrito aerodinâmico do que a rival que mais se aproxima. 

 

Aerodinâmica e não só

Se a aerodinâmica é importante a determinadas velocidades, a verdade é que até lá chegar todos os segundos contam. E nem todas as rodas do mesmo peso aceleram da mesma maneira. 

A rigidez é um dos fatores que influenciam a aceleração. Quanto mais rígida uma roda é, mais rapidamente acelera. Os raios foram desenhados de modo a terem alguma flexão lateral, mas pouca ou nenhum flexão radial, ou seja, durante a aceleração “nem mexem”. O segundo fator é o atrito ao ar causado pelos raios. Mais uma vez, o fato de serem espalmados oferece muito pouca resistência ao ar, o que a par do desenho do aro e dos pneus permite acelerar com muita rapidez. E por fim, a distribuição do peso. Quanto mais periférico for o peso, maior é a massa rotativa a vencer, logo menor a rapidez de aceleração. E aqui existem duas soluções que reduzem o peso periférico das SL. Uma é o sistema hookless, que ao livrar-se dos bordos de encaixe do pneu permite poupar algum carbono (necessário para o desenho e também para a rigidez do aro). A outra solução é a moldagem dos raios ao aro, dispensando o uso das cabeças dos raios e reforços dos respetivos olhais que sempre adicionam algum peso periférico. 

Como a teoria não é suficiente, a marca desenvolveu um sensor de potência que mede a força que é necessária exercer, por parte do ciclista, para que as rodas acelerem e mantenham uma determinada velocidade. Mais uma vez, estas Syncros estão acima da concorrência no que respeita ao desempenho. Nos testes efetuados, as Capital SL exigem cerca de 20% menos esforço que rodas tradicionais de carbono. 

Curiosidades

Como se já não bastasse tudo o que foi mencionado, há ainda uma série de detalhes que tornam estas Capital SL ainda mais distintas. 

Por exemplo, podem ser usadas em estrada e em gravel. Os aros têm um QR code impresso que nos direciona para uma página com a lista de pneus compatíveis. 

São vendidas em separado, portanto podemos comprar uma dianteira com um perfil diferente da traseira ou, por exemplo, se a carteira permitir, ter uma traseira de 60 e duas dianteiras (60 e 40 mm consoante o vento ou o tipo de volta para esse dia). 

Curioso é também o facto de a roda dianteira, no caso das Capital SL Aero (as de 60mm de perfil) ter uma largura interna de 23 mm enquanto que a traseira tem 25mm e as SL (40mm de perfil) serem ambas de 25mm. A razão é simples. As Aero são destinadas a utilizadores que precisam de maior eficácia aerodinâmica, a velocidades mais elevadas (e até para uso em triatlo ou TT). Como o pneu dianteiro é que causa a maioria do atrito, a marca decidiu criar um aro 2mm mais estreito para que o pneu 28c que foi desenhado especialmente para estas rodas mantenha medidas reais entre os 27.5 e os 28.5mm, tendo portanto menos resistência aerodinâmica. 

Como atrás a roda vai bastante coberta pelo quadro, a marca apostou nos 25mm de largura interna para beneficiar o conforto e a aderência, resultando em medidas reais de cerca de 30mm para um pneu 28c. 

Sim, leste bem. Foram criados uns pneus especiais para estas rodas…

pro one
 

Pneus “à la carte” 

Apesar de terem sido testados vários pneus de modo a garantir a compatibilidade, segurança e cumprimento das regras ETRTO, a Syncros foi mais longe e cedo pediu à Schwalbe para desenvolver um pneu próprio para as Capital SL de modo a otimizar (ainda mais) a questão aerodinâmica e ainda o fator peso.

Como o pneu da frente é responsável pela maior fatia da resistência aerodinâmica e, ao mesmo tempo, não precisa de suportar tanto peso do rider (como o pneu traseiro), não fazia sentido ser igual. Deste modo, a Schwalbe criou uma versão dos Pro One, chamada Aero, com várias particularidades. 

Começa logo por ser um conjunto de pneus em que o dianteiro tem uma construção mais leve por não suportar tanto peso do ciclista. A espessura das telas é de 0.8mm enquanto que as do pneu traseiro tem 1.2mm. Segundo a marca, o dianteiro pesa cerca de 230g e o traseiro 270g.

Como o objetivo da Syncros era ter um conjunto roda/pneu mais aerodinâmico, o conceito destes Pro One Aero situa-se mais ou menos entre os Pro One e os Pro One TT. Estes Aero são 22% mais aerodinâmicos quando comparados com os TT e têm também maior durabilidade e maior resistência aos furos, sendo o atrito apenas sacrificado em 5% (que depois acaba por ser largamente compensado pela menor resistência aerodinâmica). Foram desenhados para aros com largura interna entre 23 e 25 mm (precisamente as medidas da roda dianteira Capital SL nas versões de 60 e 40 mm de perfil respetivamente - sendo que a traseira é sempre de 25mm em ambos os modelos, conforme já referimos). E quando montados em aros com 23mm, a largura efetiva situa-se entre 27.5 e 28.5mm enquanto num aro 25mm podem chegar aos 30.5mm reais. 

Hookless é o caminho 

Apesar de ainda haver alguma discórdia, a verdade é que o sistema hookless está a ganhar terreno e há poucas dúvidas que seja o standard a seguir daqui em diante. Obviamente que uma das limitações deste sistema é a pressão de ar, mas com pneus de 25 e 28mm que são hoje em dia os mais usados, as pressões usadas são suficientes para a maioria das situações. Na sua configuração original, as Capital SL com os Pro One Aero são optimizadas para pressões até aos 5Bar, portanto suficiente para riders já com algum peso. Claro que acima de determinado peso, a solução é usar um pneu 30c, que permite rolar com a mesma pressão recomendada e já abrange um maior peso do ciclista. Mas temos também de ter em atenção que estas rodas, tal como a maioria das rodas e bicicletas, são desenhadas para um sistema (ciclista + bicicleta + equipamento) com um peso combinado máximo de 120 kg. E atenção que estes são os números a respeitar pelas regras ETRTO, mas a Syncros deixou uma grande margem de segurança, tendo testado várias vezes com pressões bem acima deste limite e sem qualquer problema. 

Em caso de furo pode ser usada uma câmara de ar para remediar, mas a pressão máxima a respeitar é a mesma do tubeless e a performance sai um pouco afetada, pelo que será sempre uma solução temporária para quem quer tirar o máximo partido das rodas. 

ação 4
 

Mortinhos por andar nelas 

Como deves calcular, depois de uma apresentação destas é natural que estivéssemos todos em pulgas para testar estas rodas. No primeiro dia, ao acaso, comecei a preparar uma Scott Foil RC que estava com as SL Aero montadas (as de 60 mm). E deixei para o segundo dia a Addict RC com as SL (40 mm). 

E apesar de a escolha ter sido ao calhas, ainda bem que assim foi porque o percurso do primeiro dia era mais rolante e o vento soprava um pouco mais forte do que viria a soprar no dia seguinte, tendo sido por isso ideal para tirar algumas conclusões.

Apesar de a seguir ao evento ter tido a oportunidade de montar umas SL na minha bicicleta e testá-las em terreno familiar, a verdade é que as primeiras impressões contam muito e por isso vou começar esta review precisamente com as primeiras sensações que tive com ambas as versões.

Capital SL Aero front
 

60 em pele de 40 

Às vezes os números são manipulados, é verdade. Especialmente quando parecem bons demais para serem verdade. Mas pouco tempo depois de rolar com as SL Aero percebi que a Syncros não está aqui para enganar ninguém. A experiência de rolar com 60mm é totalmente diferente quando se trata destas rodas. Até confirmei que estava a rodar com as de perfil maior porque cheguei a pensar que tinha pegado na bike errada e estava a rolar com rodas de perfil menor. É realmente impressionante:

  1. a velocidade com que as 60 aceleram;
  2. o quão neutras conseguem ser com ventos moderados. Aliás fiquei tão surpreendido que fui falar com colegas que conheço há muitos anos, e confio nas suas opiniões, e disseram a mesma coisa. 

A primeira coisa a saltar à vista é obviamente a aceleração, devido ao peso extremamente baixo. É certo que a Foil RC10 é uma bike já de si leve e rápida, mas percebe-se claramente a diferença que estas rodas fazem. Não só em arranques normais como em sprints, ou até quando saímos do selim para acelerar a meio de uma subida, é impressionante a rapidez com que ganhamos velocidade. Grande parte da responsabilidade vem do peso, mas também se nota que a Syncros manteve suficiente rigidez lateral para permitir boas acelerações. Com os meus 82 kg e colocando todo o peso e força em arranques e sprints, não senti flexões indesejadas, além das extritamente necessárias para as rodas não serem desconfortáveis e para manterem alguma cedência para não passar excessivo nervosismo e reações bruscas que podem trazer algum descontrolo à direção. 

ação 2
 

A rolar a bom ritmo nota-se também que é relativamente fácil manter velocidades interessantes sem grande esforço. Claro que aqui tínhamos pouca informação para tirar conclusões muito rigorosas e estávamos a rolar em zonas desconhecidas sem termos grande base de comparação. Com as de 40 mm, como falaremos mais à frente, a história é outra, pois temos um par para testar na nossa bike em percursos muito familiares. 

Voltando às 60 mm, tivemos a “sorte” de apanhar algumas zonas de vento, que ora estava mais de frente, ora soprava de lado ou oblíquo. Aqui a surpresa também foi grande, porque estava preparado para ter de segurar um pouco a frente e isso acabou por não acontecer. O vento era moderado, sem rajadas, portanto também não foi possível comprovar a 100% aquilo que a marca adianta. Mas estamos confiantes que se os números baterem certo como até aqui, então serão também relativamente neutras com ventos mais fortes e, mesmo que não sejam, serão seguramente melhores que a maioria das suas concorrentes. 

Resumindo, estas 60 mm deixaram muitos de nós surpreendidos e, para aqueles riders que preferem usar 60 mm mas têm receio do peso ou das desvantagens face a umas 40, podem seguramente optar por estas pois estão a tirar todos os benefícios de umas 60 praticamente sem contrapartidas. Sem dúvida umas rodas impressionantes e muito polivalentes graças a esta combinação de qualidades de umas 60 e de umas 40.

ação 3
 

À sombra das Aero? 

Depois da surpresa enorme que foi rolar com as Aero na véspera, a expetativa em relação às SL de 40mm era grande. Os números prometiam melhores acelerações e ainda menos influência do vento. Vento nem vê-lo, pois a manhã esteve perfeita para rolar, mas não para comparar com as de 60 mm em condições semelhantes. Portanto esse aspeto seria posto à prova mais tarde já em terras (ou alcatrões, melhor dizendo) Lusas. 

Quanto à leveza e acelerações, a diferença acaba por ser pequena. Afinal de contas falamos de uma diferença de apenas 50g na roda dianteira e 70g na traseira. Tal diferença é difícil de comprovar no terreno, mas seguramente está lá. Além disso, temos de ter em conta que ao ter menor altura/perfil de aro, os raios são mais compridos, o que acaba por se traduzir (em teoria) em maior atrito rotacional. Isto tudo para dizer que efetivamente as diferenças entre as Capital SL e as SL Aero não são muito notórias no que respeita a acelerações.

Onde elas acabam por se distinguir é precisamente nos dois aspetos em que cada uma delas mais se destaca: sendo 120g mais leves, as SL terão uma pequena vantagem nas subidas e as SL Aero ganham em penetração aerodinâmica, conseguindo manter velocidades mais elevadas com menor esforço. Em ventos cruzados também se nota uma ligeira vantagem das SL, mas isso não significa que as SL Aero estejam distantes neste aspeto. Portanto, ainda que a diferença seja mínima, é aqui que deverão ter em conta o modelo que mais se adequa à maioria das situações em que rolam.  

sintra
 

E agora em casa! 

Poucos dias depois da apresentação recebemos um par das SL, de 40 mm. Dadas as condições em que rolamos maioritariamente, decidimos escolher estas para testar mais em profundidade. As de 60 mm seguramente teriam um desempenho formidável aqui no nosso cantinho, mas a maioria das vezes não se justificariam. E pudemos comprovar nas diversas situações, inclusive na zona ventosa do Guincho, por onde rolamos quase todos os dias, que as SL oferecem uma neutralidade superior aos ventos cruzados. Vamos continuar a testar estas rodas, até para comprovar outros aspetos, e voltaremos a publicar as nossas conclusões. 

Em suma, as SL de 40 mm são brutais, quase tão neutras como rodas sem perfil, com as vantagens aero suficientes para as velocidades em que rolamos, e com um peso deveras impressionante para atacar as subidas que proliferam nas nossas voltas. São as rodas ideais para quem quer (além das performances) ter a montagem mais leve possível. Mas quando pensamos que a “penalização” para as 60 mm é de apenas 120g e podemos ter acesso a outras vantagens sem perder praticamente em aceleração, fica muito difícil de decidir. Não esperávamos uma diferença tão pequena entre as duas versões e uma coisa é certa: qualquer que seja a escolha, estaremos sempre muitíssimo bem servidos! 

Capital 1.0s Aero front
Capital 1.0s Aero dianteira
Capital 1.0s Aero rear
Capital 1.0s Aero traseira
Capital 1.0s front
Capital 1.0s dianteira
Capital 1.0s rear
Capital 1.0s traseira

Gama e preços 

As novas Capital surgem em três modelos bem distintos. O modelo SL nas versões normal e Aero que nos foram apresentadas e ainda dois outros modelos (também com duas versões cada) mais convencionais, sem a integração dos raios, mas com preços e pesos bastante interessantes. 

As Capital 1.0 S utilizam aros de formato semelhante aos das SL, também hookless e com 25 mm de largura interna em todas as rodas, excepto na dianteira de 60mm de perfil (com 23mm). Quanto a cubos, utilizam os DT Swiss 240 S, raios DT Swiss Aaerolite Straightpull e nipples DT Swiss Pro Lock. 

As Capital 1.0 são muito semelhantes às 1.0 S mas usam cubos e raios da Syncros.

Tendo em conta o peso declarado destes dois últimos modelos, acreditamos que também terão bastante sucesso estando ao alcance de mais bolsas. 

Quanto aos pesos e preços anunciados:

Capital SL - frente 540g /trás 630g (Peso na nossa balança: frente 536g/trás 650g): 3.999,80€

Capital SL Aero - frente 590g/trás 700g: 4.199,80€

Capital 1.0 S - frente 620g/trás 715G: 2.199,80€

Capital 1.0 S Aero - frente690g/trás 780g: 2.399,80€

Capital 1.0 - frente 660g/trás 820g: 1.599,80€

Capital 1.0 Aero - frente 740g/trás 890g: 1.699,80€

Arquivado em:

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