Estarão presentes à partida 17 equipas, sendo 9 portuguesas, 5 espanholas, 1 austríaca, 1 mexicana e 1 americana, com um total de 119 corredores em sua representação, com particular destaque para o suíço Colin Stussi (Team Vorarlberg), vencedor da edição do ano passado, que vai envergar o dorsal 1.
Lembramos que a prova vai decorrer entre o dia 24 de julho e 4 de agosto, partindo de Águeda, Capital da Bicicleta, e terminando em Viseu.
EQUIPAS
UCI Pro Teams: Burgos/BH (ESP), Caja Rural/Seguros RGA (ESP), Equipa Kern Pharma (ESP) e Euskaltel/Euskadi (ESP).
13 UCI Continental Teams: ABTFBetão/ Feirense, AP Hotels & Resorts/ Tavira/ Farense, Aviludo/ Louletano/ Loulé Concelho, Credibom/ LA Alumínios/ Marcos Car, Efapel Cycling, GI Group Holding/ Simoldes/ Oliveirense, Rádio Popular/ Paredes/ Boavista, Sabgal/ Anicolor, Tavfer Ovos Matinados/ Mortágua, todas de Portugal (POR) e Illes Baleares/ Arabay Cycling (ESP), Petrolike (MEX), Project Echelon Racing (USA) e Team Vorarberg (AUT).
PERCURSO
Os ciclistas terão de percorrer 1539,5 quilómetros, divididos por 1 prólogo, 9 etapas em linha e 1 contrarrelógio individual, com 32 contagens de montanha: 1 de categoria Especial (Torre), 5 de 1ª categoria (duas em final de etapa no Observatório de Vila Nova/Miranda do Corvo e na Senhora da Graça/Mondim de Basto), 4 de 2ª categoria, 14 de 3ª categoria e 8 de 4ª categoria, com 27 metas volantes, três por etapa em linha, com bonificações.
A vila do Crato, marcando a passagem pelo Alentejo e Penedono, na sub-região do Douro, são as estreias desta edição. Mítica será a partida de Santarém, no reconhecimento e homenagem ao Capitão Salgueiro Maia e aos Heróis do 25 de Abril, com uma chegada ao típico bairro lisboeta de Marvila.
Nos finais das etapas de Guarda, Bragança, Boticas e Paredes, haverá uma primeira passagem pela linha da meta, o que permitirá à caravana fazer o “reconhecimento” dessas chegadas.
ETAPAS DECISIVAS
As chegadas ao Observatório de Vila Nova (1ª etapa), Torre (3ª etapa) Guarda (4ª etapa) e Senhora da Graça (9ª etapa) e o contrarrelógio final em Viseu, são marcantes na discussão da Camisola Amarela Continente.