PASSO A PASSO
Km 0. Praça Fuente del Arco, em frente ao Ayuntamiento (Câmara Municipal) e à igreja, sai pela Calle Real, La Constitución e vira imediatamente à direita em direção à ferraria, sai em terra pela Via Verde (ecopista na língua de nuestros hermanos) de la Jayona, por um caminho largo entre pomares com oliveiras, não te distraias, há carris e carros, a descida termina na passagem de nível sem barreiras. Cuidado com o comboio. Do outro lado vira à esquerda para ir para a estação atravessando a estrada. Depois é plano, na Via Verde o asfalto começa a descer ligeiramente.
Km 2,9. Deixa a Via Verde e toma o caminho de terra, que está em bom estado no início e depois piora um pouco, com riachos e zonas pedregosas, atravessa um leito de rio seco e aproxima-se das azinheiras, passa por dois portões metálicos que se abrem muito bem se estiverem fechados, à direita há azinheiras e à esquerda campos. Há uma ligeira subida e vê-se a cidadela no alto da serra. Mais um portão metálico e as árvores desaparecem, o caminho fica mais plano e torna-se logo numa descida, continuamos em frente por caminhos perfeitos até apanharmos um à esquerda que se transforma em singletrack.
Km 9,3. PK9 da estrada BA-004, vira à esquerda no plano, vira à direita na entrada do sítio de Regina, depois continua em asfalto passando uma ponte sobre a linha férrea, na estrada EX-200 vira à esquerda no plano, deixa o asfalto para a pista que começa a subir, pouco depois há um portão de metal aberto, A inclinação aumenta entre olivais perto da aldeia, quando se entra entre as casas de Reina o cimento e o asfalto voltam, desce-se a rua em direção à cidadela, há um portão em baixo e outro em cima, a meio da subida, entra-se pelo portão no recinto amuralhado.
Km 13,6. Entrada para a ermida visigótica e continuação para a cisterna, grandes vistas e um curioso mapa estelar, sai da fortaleza para ir até às traseiras do parque de estacionamento. Depois desce da cidadela, toma a rua da direita que sobe ao longo do limite da aldeia de cima, Desce as últimas casas em cimento até chegar à rua San Antonio à direita, a estrada plana sai da aldeia, deixa uma fonte à esquerda e depois toma o caminho de gado que desce, primeiro asfalto até às pistas desportivas, depois terra em bom estado.
Km 18,5. Vira à direita para o estradão em perfeito estado, é plano entre estevas e eucaliptos à direita, depois uma descida para atravessar uma ponte e começar a subida. Cuidado, os carros passam muito depressa. O caminho tem descidas, planícies e subidas ligeiras entre quintas com cavalos, ovelhas e cabras. Deixando uma quinta à direita com vários eucaliptos de grande porte, podem ver-se veados a atravessar o caminho. O caminho já não é tão bom, tem algumas subidas ligeiras, atravessa o rio Ara quase seco, passando junto a uma exploração pecuária, depois algumas casas à direita.
Km 28.85. Atravessando uma estrada solitária, continuamos alguns metros ao longo do barranco até tomarmos o caminho da esquerda em subida, quando chegamos à estrada tomamo-la para continuar a subir, com várias rampas sucessivas algo íngremes. Quase não há trânsito, há explorações pecuárias nas laterais, a estrada aplana logo a seguir ao portão da mina de Jayona, depois voltam as rampas, mas muito menos íngremes, entre pinheiros, eucaliptos, oliveiras, azinheiras, choupos e freixos.
Km 34,9. Monumento a Félix Rodríguez de la Fuente. Vira à esquerda em direção à ermida, é um caminho asfaltado que desce ligeiramente por entre olivais, cuidado com os buracos e com os carros. Na ermida vira à direita em descida, atravessa uma quinta com portões metálicos, este é o caminho sinalizado para a ermida desde Fuente del Arco. Cuidado com os caminhantes, os riachos e os tubos de rega das oliveiras. Atravessa o rio e um grande portão para começar a subida. A primeira rampa é íngreme, em baixo há eucaliptos e à medida que se sobe há estevas e azinheiras. Depois de passar outro portão metálico, toma o caminho perpendicular à direita, os sinais do percurso entram no bosque por um caminho estreito, mas continua pelo caminho que ganha altura de forma menos acentuada. No topo toma o caminho sinalizado à direita, é estreito a descer, com boas vistas.
Km 40,2. Portão metálico que dá lugar a um caminho estreito em descida, depois de atravessar a ribeira alarga-se em subida, o declive é acentuado, há algumas quintas à direita com porcos. Não há descanso até chegar a um caminho muito largo e toma-se a direita em subida, até à estrada. Continua-se a subir, com olivais e pinheiros à direita, depois começa a descida, em duas partes com outro declive suave. Junto a um pequeno parque, vira à direita para o asfalto entre azinheiras, olivais e pomares, e tem cuidado ao atravessar a estrada e entrar na aldeia. Vira à esquerda para a Calle Antonio Villazán, passando em frente à igreja junto à praça.
FICHA TÉCNICA
DISTÂNCIA: 43 km.
TIPO DE ROTA: circular. Época recomendada: outono, inverno e primavera.
ALTITUDE MÁXIMA: 825 m. Alcazaba de Reina.
Desnível acumulado: 800m.
RECOMENDAÇÕES: evitar o calor, levar água e coordenar a saída para aceder à ermida durante o seu horário de funcionamento. nível técnico/físico: baixo.
INDISPENSÁVEL: GPS
CICLABILIDADE: 100%.
PONTO DE INÍCIO E CHEGADA: praça da igreja, Fuente del Arco, província de Badajoz.
TIPO DE TERRENO: caminhos agrícolas, estradas locais, veredas e caminhos de gado.
POPULAÇÕES/habitantes próximos: Fuente del Arco/650, Casas de Reina/190, Reina/150.
COMO CHEGAR: Chega-se a Fuente del Arco pela estrada regional EX-200 desde a N-423 via Llerena, desde Badajoz, a 130Km.
ONDE FICAR: Na própria localidade podes escolher entre a Hospedaria La Verea (0034 635 19 58 53), o albergue El Pozo (0034 924 87 81 26) e a casa de campo Sierra de la Jayona (0034 924 10 27 94). Nas localidades próximas existem diferentes alternativas de alojamento, tanto na província de Badajoz como em Sevilha.
FLORA E FAUNA: A floresta é dominada por azinheiras, maioritariamente pastagens, manchas de pinheiro de Alepo, pastagens e matagais de carvalho-cerquinho, giesta, aroeira e esteva. As actividades agrícolas alternam com olivais e criação de gado ovino e caprino, existindo também exemplares de Ficus carica, figueiras e bosques nas margens dos ribeiros com freixos de bom porte. Entre a avifauna encontram-se gralhas, bufos-reais, mochos-reais, mochos-das-rochas, mochos-das-rochas, piscos-de-peito-ruivo, chapins-reais, tentilhões, tentilhões-verdes, martim-das-rochas, andorinhas, andorinhas-das-rochas, pombos-das-rochas, peneireiros e grifos. Entre os mamíferos encontram-se ratos-do-campo e arganazes, bem como anfíbios, sapos parteiros, sapos comuns, rãs do sul e salamandras.
OUTRAS ATIVIDADES: A visita à mina de Jayona e à ermida da Virgen del Ara é uma razão quase exclusiva para ir a Fuente del Arco, mesmo que não faças o percurso de bicicleta. Há uma Via Verde (ecopista) de 20 km até Azuaga e nas proximidades há tesouros que completarão a visita, como o Alcázar de Guadalcanal, a torre de menagem do castelo de Puebla del Maestre, ver milhares de grous na sua invernada, a cidadela de Reina e a jazida arqueológica de Regina com um encantador teatro romano com espectáculos de Verão, estão na mesma rota, na vizinha Llerena o Museu Histórico e o Museu de Santa Clara.
MAIS INFORMAÇÕES: Ayuntamiento de Fuente del Arco (0034 924 87 80 01, www.fuentedelarco.org, mina "LA JAYONA", 0034 667 75 66 00,
ci.minajayona@juntaex.es, Ayuntamiento de Casas de Reina (Teatro romano Regina), Ayto. de Reina 0034 924 87 03 05, Diputación Provincial www.dip-badajoz.es, Comunidad de Extremadura www.gobex.e, www.turismoextremadura.com. Associação de Cuevas Turísticas Españolas www.cuevasturisticas.es. www.viasverdes.com, RENFE 0034 902 24 02 02 www.renfe.com., www.festivaldemerida.es.