2018 foi uma temporada estonteante no que diz respeito à competição ao mais alto nível, tanto na Taça do Mundo como nos Campeonatos Mundiais. E no que diz respeito ao DH as rodas de 29 polegadas impuseram-se graças aos circuitos mais rápidos e exigentes. Foi precisamente neste aspeto que a Santa Cruz com a sua famosa V10 foi uma das marcas pioneiras.
A nova plataforma, que é a sétima geração desde que este modelo viu a luz do dia em 2002 (ou seja, há mais de 16 anos), conta com uma geometria mais comprida como é a norma em qualquer prova, o seu reach é também mais lançado e a curva de amortecimento foi rebaixada para melhorar o rendimento (agora só permite a montagem de um amortecedor de mola). Para além disso, os cabos estão muito mais protegidos do que antes.
A sua geometria pode adaptar-se tanto a rodas 27,5" como 29", permitindo ajustar o comprimento das escoras em 10 mm, portanto és tu que escolhes. O sistema VPP alcança os 215 mm de curso, um valor que em combinação com o ângulo da direção ajustável entre 63,3 e os 63,7º (nas duas medidas de roda) e as medidas mais compridas da bicicleta, convertem-na numa devoradora de descidas, e quanto mais técnicas melhor.
E como bicicleta destinada a provas da Taça do Mundo, a Santa Cruz oferece a nova V10 com o seu melhor carbono, o CC.
Outro dos detalhes da nova V10 é o facto de que no modelo de 29" existe a opção de montar as novas rodas Reserve Carbon 29" DH super resistentes, com uma largura interior de 31 mm e exterior de 39 mm. Pesam 2.416g e trazem de série cubos Chris King.
A nova V10 está disponível a partir de 6.500 euros com o kit S nos dois tamanhos de roda. O quadro solto custa 4.579 euros.
A partir de fevereiro de 2019 surgirá a versão de 29" e a partir de abril chega a de 27,5".
Mais informações em www.santacruzbicycles.com e www.ltmracing.com.