A bicicleta usada pela equipa Bahrain Victorious foi alvo de uma remodelação que melhorou os aspetos menos positivos. Está agora mais confortável, passa a adotar travões de disco e pneus de 28 mm, além de a integração ser a palavra dominante em todos os componentes.
Porquê travões de disco? Porque a potência de travagem deste sistema é inegável, quaisquer que sejam as condições climatéricas. E neste caso específico da Warp TT, usa versões flat mount. Quanto ao uso de pneus de 28 mm, é do conhecimento comum que os pneus mais largos reduzem a resistência ao rolamento e aumentam a aderência, permitindo assim manter a velocidade.
A integração tanto dos discos como das mangueiras (cablagem interna) torna o quadro limpo e aerodinâmico, para que os ciclistas só se tenham de focar em lutar contra o cronómetro. Ainda enquadrado neste tema da integração, os eixos passantes estão perfitamente alojados na forqueta e no quadro.
Mas um dos aspetos principais nesta nova versão é o conforto. É verdade que tipicamente os ciclistas não se preocupam com o conforto numa bicicleta de contrarrelógio, mas os estudos feitos provam que quanto mais confortável o ciclista estiver, mais potência consegue entregar e melhores desempenhos obterá. Por isso, a Merida introduziu o espigão de selim S-Flex, que reduz a trepidação da estrada, mas mantém o perfil aerodinâmico deste tubo e a rigidez necessária.
A versão anterior da Time Warp TT foi conhecida pela sua redução de peso (400 gramas) e melhoria aerodinâmica e nesta quarta geração esse peso foi mantido, apesar de passar a adotar travões de disco.
Paralelamente foi feito um upggrade no cockpit. Ou seja, o que vem de origem é compatível com os recentes extensores da Vision, com encaminhamento de cabos integrados e ajuste do posicionamento.
Em Portugal apenas poderás comprar o kit composto pelo quadro solto com a forqueta, espigão de selim, caixa de direção e pedaleiro Vision Metron TT.
Poderás conhecer mais detalhes em https://www.merida-bikes.com/pt-pt.