Como é hábito após um ciclo olímpico, há sempre alterações em termos de regulamentos na Taça do Mundo, por isso as equipas têm de se adaptar. A Massi é um exemplo típico a nível internacional. Tanto teve anos de muito sucesso - quando tinha Marga Fullana no seu plantel ou quando Loana Lecomte fazia parte da equipa - como teve outras temporadas em que esteve mais apagada.
Estes novos regulamentos impostos pela UCI obrigam a uma participação mais cautelosa nas provas de topo. A pensar nisso, a Massi contratou Yana Belomoina, atleta que dominou a Taça do Mundo em 2017, bem como o Campeonato da Europa.
A ucraniana já é uma veterana e nas últimas temporadas ficou sempre no top-20 da Taça do Mundo. Esta mudança de equipa, após 12 anos ligada à estrutura de Bart Brentjens, pode ser a motivação que lhe faltava para voltar a ficar nas 10 primeiras.
Para além de Belomoina, a equipa conta com Antoine Philipp, Jaume e Nuria Bosch, Alex Marco, Xavier Jové, Montserrat Rodríguez, Maxime loret, Loan Chevenal, Noemie Pan, Lin Gustafzzon e Gerardo Ulloa, que voltará à competição após um período de sanção devido ao não cumprimento da indicação de localização do passaporte biológico no Verão de 2023.