A seleção australiana, composta por Jay Vine, Michael Matthews, Luke Plapp, Amanda Spratt, Brodie Chapman e Felicity Wilson-Haffendenn, revalidou em Kigali (Ruanda) o título mundial de contrarrelógio em estafetas mistas, batendo a França por míseros cinco segundos e a Suíça por dez. Aliás, a Suíça foi a mais penalizada do dia, dado que Marlen Reusser furou, caso contrário poderiam mesmo ter sido os vencedores. Dos seis elementos que compõem a seleção australiana, três repetem o título alcançado em 2024 em Zurique: Vine, Matthews e Chapman.
A Itália demorou mais 1m24 a completar o percurso, seguida da Alemanha (+ 1m34). Portugal não participou nesta prova.
As seleções tinham de completar um percurso de 41,8 km com 740 metros de desnível positivo. Cada estafeta das seleções - primeiro o grupo masculino e depois o feminino - tinha de dar uma volta ao exigente circuito de Kigali, com as exigentes subidas de Cote de Nyanza (2,5 km a 5,8%) e na parte final o muro empedrado de Kimihurura (1,3 km a 6,3%). Era o segundo ciclista de cada estafeta que marcava o tempo na meta.
A parte final foi emocionante, dado que as francesas Juliette Labous e Maeva Squiban tudo fizeram para baixar o tempo da Suíça. Pouco depois, as australianas Amanda Spratt e Brodie Chapman fizeram o mesmo, superando também por cinco segundos o tempo das francesas, revalindando o titulo mundial com o registro de 54m30. A França participou com Bruno Armirail, Paul Seixas, Pavel Sivakov, Labous, Squiban e Cédrine Kerbaol e obteve a medalha de prata, enquanto a de bronze ficou na posse da Suíça (Stefan Küng, Jan Christen, Mauro Schmid, Marlen Reusser, Noemi Rüegg e Jasmin Liechti).
CLASSIFICAÇÃO
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