A tirada foi rápida e terminou de acordo com o guião esperado, com uma acesa luta entre sprinters. O mais forte foi o alemão Max Kanter, já contratado pela equipa WorldTour Sunweb para as próximas duas temporadas. O segundo foi o polaco Alan Banaszek e o terceiro foi o francês Damien Touzé.
A Equipa Portugal trabalhou para que Rui Oliveira pudesse discutir a etapa e o trabalho foi bem sucedido. “A equipa esteve bem no controlo do pelotão, ajudando a anular a fuga e trabalhando para colocar bem o Rui para a chegada. O Rui foi o primeiro a arrancar, saindo na frente da última curva, a 200 metros da meta. Arriscou. Hoje não deu, pode ser que amanhã consiga”, afirmou o selecionador nacional, José Poeira, satisfeito com o desempenho do coletivo e esperançado em subir ao pódio nas próximas jornadas.
Toda a Equipa Portugal terminou integrada no primeiro pelotão, com o mesmo tempo do vencedor. Ivo Oliveira foi 20.º, Tiago Antunes 26.º, João Almeida 66.º, André Ramalho 74.º e Marcelo Salvador 79.º. A Volta a França do Futuro não atribui bonificações nas etapas, pelo que o posicionamento na geral é o mesmo da tirada.
A consistência do bloco nacional coloca a Equipa Portugal no topo da classificação coletiva.
A segunda etapa decorre hoje, numa viagem de 144,2 quilómetros, entre Drefféac e Châteaubriant. O final, prevendo-se para velocistas, terá os últimos 300 metros em subida, com uma inclinação de 5 por cento, num encerramento de etapa muito técnico.