O paraciclista luso estreou-se em Mundiais com um registo de 22’40’’49 para os 13,6 quilómetros do exercício individual. Este resultado valeu-lhe a 13.ª posição, deixando em ponto de espera a integração no plano de qualificação para os Jogos Paralímpicos de 2020, que exigia um lugar nos dez primeiros.
Flávio Pacheco gastou mais 3’20’’41 do que o vencedor, o holandês Jetze Plat, que cumpriu a prova em 19’20’’08. Seguiram-se dois polacos, Krystian Giera, a 54,24s, e Rafal Wilk, a 1’44’’55.
“O Flávio ficou apenas a 15 segundos do décimo lugar, que lhe daria já a integração para a qualificação paralímpica, mas deixou boas indicações para a prova de fundo. A prova desenrolou-se sob condições muito adversas, começando com 37 graus, que baixaram abruptamente para 19, depois de uma forte trovoada, com chuva e ventos fortes”, conta o selecionador nacional de paraciclismo, José Marques,
Hoje são disputados os contrarrelógios das classes C2 e H5, nos quais participam, Telmo Pinão e Luís Costa, respetivamente.